A ideia da pele sobre a pele, progride, avança dia a dia. Não se seduz para espanto! O desejo que aqui, antes velado busca haver no chão, um espaço. Contrariando sentenças, pousa insistente e consumidora de toda noção de apetite ou razão a que se faça estas ditas ideias.
Assim, pele sobre pele, não há ainda ato, apenas intento. Ao progredir, esta mão discorre a tocar suave cada nota deste seio em arrepio.
Desperta! Encontra entonação e afinidade... Nota próximo, o manifestar das atitudes de quando a pele encontra a pele e transcende. Deixa fluir o corpo excitado, extenso à entrega. Não só devaneias a saciedade.
rosa ataíde